O Rui Ferreira, do Núcleo de Xadrez de Santo Tirso, publicou na LusoXadrez uma mensagem em que divulga a primeira página do Diário de Notícias, edição de 12 de Agosto, em que a peça "Pediatras contra primeira escola para crianças sobredotadas" é ilustrada com uma imagem de crianças a jogar xadrez.
No artigo pode ler-se que a partir de Setembro, Portimão vai ter uma escola do 1.º ciclo onde as crianças podem aprender xadrez e filosofia e cada uma tem direito a um computador portátil. (...) O projecto é da responsabilidade da Universidade da Criança e o objectivo é "estimular os alunos para que sejam melhores", explica o presidente da Associação Nacional de Pedagogia da Universidade da Criança (APUC), Ricardo Monteiro. Os programas curriculares estão de acordo com o plano nacional para o primeiro ciclo. Mas cada disciplina vai ter o seu professor, já que "somos apologistas do professor especialista", acrescenta. Os alunos vão ser integrados em dois grupos: o Projecto Leonardo Da Vinci e o Projecto Einstein. O primeiro destina-se às crianças com competências artísticas e o segundo às que têm especial aptidão para as áreas científicas. A maioria delas frequenta já a Universidade da Criança.
Além das disciplinas comuns, estas crianças com um elevado potencial vão aprender xadrez, para estimular a capacidade de concentração e aprenderem a respeitar o adversário, e filosofia, ou pelo menos, vão aprender a fazê-la estimulando a agilidade mental e o sistema emocional, adianta Ricardo Monteiro. Estes conteúdos são completados pelo estudo de duas línguas estrangeiras e de música. (...) A escola não se destina apenas a pequenos génios, mas a todas as crianças que revelem uma especial aptidão.
A ideia de juntar os sobredotados para terem um ensino especial também levanta algumas reservas. É o caso de Helena Serra, presidente da Associação Portuguesa de Crianças Sobredotadas (APCS), que afirma: "não temos nada contra o ensino enriquecido, mas tem que se garantir um contexto de socialização considerado normal". Para Helena Serra, mãe de um sobredotado, estes alunos devem ter um ensino adequado às suas capacidades, mas devem estar com outras crianças nas restantes actividades.
No artigo pode ler-se que a partir de Setembro, Portimão vai ter uma escola do 1.º ciclo onde as crianças podem aprender xadrez e filosofia e cada uma tem direito a um computador portátil. (...) O projecto é da responsabilidade da Universidade da Criança e o objectivo é "estimular os alunos para que sejam melhores", explica o presidente da Associação Nacional de Pedagogia da Universidade da Criança (APUC), Ricardo Monteiro. Os programas curriculares estão de acordo com o plano nacional para o primeiro ciclo. Mas cada disciplina vai ter o seu professor, já que "somos apologistas do professor especialista", acrescenta. Os alunos vão ser integrados em dois grupos: o Projecto Leonardo Da Vinci e o Projecto Einstein. O primeiro destina-se às crianças com competências artísticas e o segundo às que têm especial aptidão para as áreas científicas. A maioria delas frequenta já a Universidade da Criança.
Além das disciplinas comuns, estas crianças com um elevado potencial vão aprender xadrez, para estimular a capacidade de concentração e aprenderem a respeitar o adversário, e filosofia, ou pelo menos, vão aprender a fazê-la estimulando a agilidade mental e o sistema emocional, adianta Ricardo Monteiro. Estes conteúdos são completados pelo estudo de duas línguas estrangeiras e de música. (...) A escola não se destina apenas a pequenos génios, mas a todas as crianças que revelem uma especial aptidão.
A ideia de juntar os sobredotados para terem um ensino especial também levanta algumas reservas. É o caso de Helena Serra, presidente da Associação Portuguesa de Crianças Sobredotadas (APCS), que afirma: "não temos nada contra o ensino enriquecido, mas tem que se garantir um contexto de socialização considerado normal". Para Helena Serra, mãe de um sobredotado, estes alunos devem ter um ensino adequado às suas capacidades, mas devem estar com outras crianças nas restantes actividades.
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