Fez a ponte entre a secção de xadrez do Estrela e Vigorosa Sport do Pedro Baixinho Rodrigues e a turma dos domingos do GX Porto (2008/09). Tentou seguir a AG da FPX, mas não correu bem (2009). Aguardou melhores dias com os olhos postos nos Apaxes En Passant (10-10-10/2012). Entre 10-2014 e 10-2015, foi o ponto de encontro virtual da aventura xadrezística da Carolina, do Simão, da Beatriz e do Fernando. Agora serve de apoio às "Torres de Loulé" (facebook.com/xadrezloule)
terça-feira, 14 de outubro de 2008
Mate de Morphy
Esta semana estamos a rever o treino de 28 de Setembro (se precisarem de ajuda leiam o sumário).
É preciso ter especial cuidado quando as posições com que nos deparamos parecem "fáceis".
Nessas situações ficamos predispostos a relaxar: se a solução é evidente por que é que nos havemos de maçar à procura de uma resposta que já sabemos, por instinto ou à primeira vista, qual é??
A resposta do Tiago foi um exemplo típico. E acontece a toda a gente. A última vez que me aconteceu foi no Torneio de Guimarães... o último torneio que joguei! Acontece a Mestres também.
Só há uma forma de combater este erro. Sempre que olharmos para uma posição - seja num diagrama de uma problema, seja no tabuleiro depois de o adversário fazer o seu lance - se a posição nos parecer evidente ou lance do oponente parecer um erro grosseiro, temos que parar, respirar, e olhar para o tabuleiro como se tivessemos a analisar a posição mais complexa de sempre.
Estes erros só se evitam... se calcularmos as variantes dos lances candidatos.
Quem calcula erra menos. Ou como dizia um GM numa frase famosa, "Sempre que encontrares um lance bom, procura outro melhor!"
A resposta do Nuno está correcta - 1 ponto. A resposta inicial do Tiago está incorrecta: Tg5 não é mate. Ele reparou nisso e, por email, enviou-me a solução correcta. Todavia, como foi à segunda, recebe apenas 0,5 pontos. Num torneio não há segundas oportunidades ;)
3 comentários:
Este é fácil
1 - Tg7+ Rh8
2 - Tg5++
Txg7+ Rh8 Txf7+ Rg8 Tg7+ Rh8 TgQualquer coisa menos 8+ Tf6 Bxf6#
É preciso ter especial cuidado quando as posições com que nos deparamos parecem "fáceis".
Nessas situações ficamos predispostos a relaxar: se a solução é evidente por que é que nos havemos de maçar à procura de uma resposta que já sabemos, por instinto ou à primeira vista, qual é??
A resposta do Tiago foi um exemplo típico. E acontece a toda a gente. A última vez que me aconteceu foi no Torneio de Guimarães... o último torneio que joguei! Acontece a Mestres também.
Só há uma forma de combater este erro. Sempre que olharmos para uma posição - seja num diagrama de uma problema, seja no tabuleiro depois de o adversário fazer o seu lance - se a posição nos parecer evidente ou lance do oponente parecer um erro grosseiro, temos que parar, respirar, e olhar para o tabuleiro como se tivessemos a analisar a posição mais complexa de sempre.
Estes erros só se evitam... se calcularmos as variantes dos lances candidatos.
Quem calcula erra menos. Ou como dizia um GM numa frase famosa, "Sempre que encontrares um lance bom, procura outro melhor!"
A resposta do Nuno está correcta - 1 ponto.
A resposta inicial do Tiago está incorrecta: Tg5 não é mate. Ele reparou nisso e, por email, enviou-me a solução correcta. Todavia, como foi à segunda, recebe apenas 0,5 pontos. Num torneio não há segundas oportunidades ;)
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