Há semanas perguntava aqui onde é que viria jogar o Campeão Mundial Sub-20, o GM indiano Abhijeet Gupta.
Agora a Casa do Xadrez dá a resposta:
V Festival Internacional de Xadrez da Figueira da Foz
de 29 de Novembro a 7 de Dezembro de 2008
Em cujo site se pode ler que há "várias surpresas para o Festival deste ano, em que a Índia será o grande "condimento" do Festival de 2008.
De modo surpreendente teremos um comitiva fantástica de jogadores Indianos que decidiram vir à Figueira da Foz. Não se trata de uma comitiva qualquer:
Marcam presença na comitiva Indiana, o actual campeão da Commonwealth o GM R.B. Ramesh, o 2º GM mais novo da História, Parimarjan Negi, a actual campeã do continente asiático, GM Tania Sachdev, duas campeãs do mundo, de sub 18 a WGM Arthie Ramaswamy ou a fenomenal jogadora de 12 anos de idade que foi campeã do mundo de sub 10 e que já tem duas normas de Mestre Internacional, Sahej Grover, o MI mais forte da Índia, Vishal Sareen, o GM Abhijeet Gupta vencedor do Parsvnath Open 2008 o torneio aberto mais importante da Índia, enfim, uma panóplia de campeões que farão da sua presença em Portugal e na Figueira da Foz mais um momento histórico para o xadrez em Portugal.
Mas nem só da comitiva Indiana viverá o Torneio Internacional. Outra campeã do mundo estará entre nós. A Russa, campeã do mundo de sub 20, Vera Neblosina, já confirmou a sua presença e, para além de jogar o Torneio Internacional, brindará os Figueirense e todos aqueles que queiram participar, com uma simultânea no dia 29 de Novembro. Um momento também ele único para os muitos jovens amantes da modalidade que, certamente, não esquecerão o dia em que defrontaram uma campeã do mundo.
O ano passado a simultânea foi assim
O valor desportivo do Torneio Internacional já estava porém assegurado pela presença dos GM que nos têm dado o privilégio da sua presença ao longo destes anos: Kevin Spragett que defenderá o título brilhantemente conquistado no ano passado, Luís Galego, o já campeoníssimo GM português, o mítico GM espanhol Juan Bellon, o Búlgaro Vladimir Dimitrov, o sérvio Dragan Paunovic que se tornou GM aqui na Figueira, o GM alemão Arkadij Rotstein, o paraguaio Zenon Franco, estes últimos estreantes na Figueira, e muitos outros titulados de grande valor, como Paulo Dias, Rodney Garcia de Cuba, a ex-campeã nacional Catarina Leite, António Fróis e a presença carismática e de insubstimável valor do maior nome do xadrez português no século XX, Joaquim Durão.
O nível do Festival de Xadrez da Figueira tem sido construído não só à custa deste grandes nomes do xadrez mundial mas também dos muitos jogadores que marcaram as últimas décadas do xadrez português e que se têm distinguido quer pela qualidade das suas prestações quer pela postura impecável com que têm encarado as semanas que aqui têm passado na Figueira da Foz. A todos eles, e já são muitos, o nosso muito obrigado e o convite para que voltem este ano.
Se nos últimos anos Juan Montes foi um árbito que dignificou a arbitragem e o torneio, o mesmo se poederá dizer, no ano passado, da dupla nacional constitituída pelo Internacional Carlos Dias e Diogo Mamede que não são surpresa sob nenhum aspecto para nós, xadrezistas e amigos. O Festival de Xadrez da Figueira da Foz, a cidade, e o xadrez nacional assim o agradecem."
Pela minha parte, renovo o que já disse antes, relativamente à edição do ano passado:
"Este torneio foi claramente, em termos de condições logísticas, força de jogo dos adversários, nível de arbitragem e capacidade organizativa, um dos melhores torneios - senão mesmo o melhor - em que já participámos.
Para quem gosta de jogar xadrez, já não basta "ter um filho, plantar uma árvore e escrever um livro". Também tem que jogar o Internacional da Figueira.
É provavelmente o melhor torneio do país e merece todos os esforços de participação."
Agora a Casa do Xadrez dá a resposta:
de 29 de Novembro a 7 de Dezembro de 2008
Em cujo site se pode ler que há "várias surpresas para o Festival deste ano, em que a Índia será o grande "condimento" do Festival de 2008.
De modo surpreendente teremos um comitiva fantástica de jogadores Indianos que decidiram vir à Figueira da Foz. Não se trata de uma comitiva qualquer:
Marcam presença na comitiva Indiana, o actual campeão da Commonwealth o GM R.B. Ramesh, o 2º GM mais novo da História, Parimarjan Negi, a actual campeã do continente asiático, GM Tania Sachdev, duas campeãs do mundo, de sub 18 a WGM Arthie Ramaswamy ou a fenomenal jogadora de 12 anos de idade que foi campeã do mundo de sub 10 e que já tem duas normas de Mestre Internacional, Sahej Grover, o MI mais forte da Índia, Vishal Sareen, o GM Abhijeet Gupta vencedor do Parsvnath Open 2008 o torneio aberto mais importante da Índia, enfim, uma panóplia de campeões que farão da sua presença em Portugal e na Figueira da Foz mais um momento histórico para o xadrez em Portugal.
Mas nem só da comitiva Indiana viverá o Torneio Internacional. Outra campeã do mundo estará entre nós. A Russa, campeã do mundo de sub 20, Vera Neblosina, já confirmou a sua presença e, para além de jogar o Torneio Internacional, brindará os Figueirense e todos aqueles que queiram participar, com uma simultânea no dia 29 de Novembro. Um momento também ele único para os muitos jovens amantes da modalidade que, certamente, não esquecerão o dia em que defrontaram uma campeã do mundo.
O ano passado a simultânea foi assim
O valor desportivo do Torneio Internacional já estava porém assegurado pela presença dos GM que nos têm dado o privilégio da sua presença ao longo destes anos: Kevin Spragett que defenderá o título brilhantemente conquistado no ano passado, Luís Galego, o já campeoníssimo GM português, o mítico GM espanhol Juan Bellon, o Búlgaro Vladimir Dimitrov, o sérvio Dragan Paunovic que se tornou GM aqui na Figueira, o GM alemão Arkadij Rotstein, o paraguaio Zenon Franco, estes últimos estreantes na Figueira, e muitos outros titulados de grande valor, como Paulo Dias, Rodney Garcia de Cuba, a ex-campeã nacional Catarina Leite, António Fróis e a presença carismática e de insubstimável valor do maior nome do xadrez português no século XX, Joaquim Durão.
O nível do Festival de Xadrez da Figueira tem sido construído não só à custa deste grandes nomes do xadrez mundial mas também dos muitos jogadores que marcaram as últimas décadas do xadrez português e que se têm distinguido quer pela qualidade das suas prestações quer pela postura impecável com que têm encarado as semanas que aqui têm passado na Figueira da Foz. A todos eles, e já são muitos, o nosso muito obrigado e o convite para que voltem este ano.
Se nos últimos anos Juan Montes foi um árbito que dignificou a arbitragem e o torneio, o mesmo se poederá dizer, no ano passado, da dupla nacional constitituída pelo Internacional Carlos Dias e Diogo Mamede que não são surpresa sob nenhum aspecto para nós, xadrezistas e amigos. O Festival de Xadrez da Figueira da Foz, a cidade, e o xadrez nacional assim o agradecem."
Pela minha parte, renovo o que já disse antes, relativamente à edição do ano passado:
"Este torneio foi claramente, em termos de condições logísticas, força de jogo dos adversários, nível de arbitragem e capacidade organizativa, um dos melhores torneios - senão mesmo o melhor - em que já participámos.
Para quem gosta de jogar xadrez, já não basta "ter um filho, plantar uma árvore e escrever um livro". Também tem que jogar o Internacional da Figueira.
É provavelmente o melhor torneio do país e merece todos os esforços de participação."
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